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dc.contributor.advisorCavazzana Jr., Manzélio-
dc.contributor.authorMalta, Roberto Carlos Grassi-
dc.date.accessioned2019-08-08T12:24:39Z-
dc.date.available2019-08-08T12:24:39Z-
dc.date.issued2011
dc.identifier.citationMALTA, Roberto Carlos Grassi. Enteroparasitoses em comunidades indígenas brasileiras. 2011. 178 f. Tese (Doutorado em Parasitologia) - Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2011-
dc.identifier.urihttp://ds.saudeindigena.icict.fiocruz.br/handle/bvs/802-
dc.description.abstractAs infecções parasitárias são um dos principais problemas de saúde pública, apresentando-se de forma endêmica em diversas áreas do Brasil. Podem apresentar estreita relação com fatores sócio-demográficos e ambientais, tais como: precárias condições socioeconômicas, consumo de água contaminada, deficiente estado nutricional dos indivíduos e outros, sendo frequentemente a população infantil a mais atingida. Com o objetivo de investigar a prevalência de parasitas intestinais em populações indígenas e populações carentes e os fatores-chave envolvidos na epidemiologia de enteroparasitoses, foi realizado levantamento enteroparasitológico em moradores de 02 reservas indígenas Reserva Bororó/MS e Reserva Xingu/MT (tribos Kayabí e Juruna) -, e também em moradores de 02 cidades - Pontes e Lacerda/MT e Ibateguara/AL. A coleta de dados foi realizada de 2002 a 2009. Foram analisadas 2754 amostras de fezes pelos métodos de Faust, Hoffman, Kato-Katz, Rugai, Direto e Ziehl-Neelsen modificado. Foram obtidos dados pessoais e parâmetros socioeconômicos. Observou-se a presença de 73% de enteroparasitas na reserva indígena de Dourados, 62,77% na reserva indígena do Xingu, 52,61% no município de Pontes e Lacerda/MS e 67,42% no município de Ibateguara. As espécies de maior prevalência no sexo masculino foram Entamoeba coli (22,5%), Giardia duodenalis (11,6%), Entamoeba histolytica (13,9%) e Ascaris lumbricoides (13,6%). No sexo feminino foram Entamoeba coli (24,1%), Giardia duodenalis (8,8%), Entamoeba histolytica/díspar (13,8%) e Ascaris lumbricoides (13,3%). A prevalência de protozoários (42,6%) foi maior que de helmintos (31,1%). Para a maioria dos grupos analisados não houve diferença entre o quadro clínico de diarreia e o tipo e número de enteroparasita. O poliparasitismo foi detectado em 12,8% das amostras e o monoparasitismo em 46,5%. Os grupos etários de menor idade apresentaram predomínio de infecções por protozoários-
dc.language.isopor-
dc.rightsopen accessen_US
dc.subject.otherBrasil-
dc.subject.otherÍndios Sul-Americanos-
dc.subject.otherSaúde de Populações Indígenas-
dc.subject.otherSaúde Pública-
dc.subject.otherDoenças parasitárias-
dc.titleEnteroparasitoses em comunidades indígenas brasileirass-
dc.typeThesisen_US
dc.contributor.advisorcoFranco, Regina Maura Bueno-
dc.degree.grantorUniversidade Estadual de Campinas-
dc.degree.localCampinas/SP-
dc.subject.decsBrasil-
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