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Item 1º Curso de Saúde para Karajás e Tapirapés(1984-07) Karajá, Awina; Tãpapytyga; Waxirau; Oparãxowi; Temahuira; WequedApostila pra curso de formação agentes indígenas de saúdeItem 1º Relatório de atividades de catalogação do Arquivo CCPY: período de 4/2000 - 6/2000(Comissão pela Criação do Parque Yanomami, 2000) Pateo, Rogério Duarte doItem 20ª Assembléia Xukuru [Abertura](2020) Ororuba FimesItem 2º Relatório de atividades de catalogação do Arquivo CCPY: período 7/2000(Comissão pela Criação do Parque Yanomami, 2000) Pateo, Rogério Duarte doItem 3ª reunião da Comissão Central FNS/FUNAI realizada nas dependências da FUNAI no dia 02/08/93(1993-08) Fundação Nacional de Saúde.(Brasil). Coordenação de Saúde do ÍndioAta de reuniãoItem 3º Relatório de atividades de catalogação do Arquivo CCPY: período de 8/2000 - 9/2000(Comissão pela Criação do Parque Yanomami, 2000) Pateo, Rogério Duarte doItem 4º Relatório de atividades de catalogação do Arquivo CCPY: plano de atividades na catalogação do Arquivo CCPY: 09/2000 - 12/2001(Comissão pela Criação do Parque Yanomami, 2000) Pateo, Rogério Duarte doItem 8ª Conferência Nacional de Saúde: Relatório Final(Ministério da Saúde, 1986)Item “A CONVERSA DE HOJE É QUE PARIR É NO HOSPITAL”: implicações e desafios à saúde indígena.(2017) Silva, Núbia Maria de Melo e; Bonan, Claudia JannottiTrata-se de um estudo qualitativo que analisa experiências e sentidos do parto da mulher Pankararu por meio de narrativas de gestores e profissionais da saúde indígena do Polo Base Pankararu (PBP) e do Polo Base Entre Serras (PBES), do Distrito Sanitário Especial Indígena de Pernambuco (DSEI-PE). As narrativas versaram sobre como a atenção diferenciada perpassa ou se oculta frente à relação dos entrevistados e das entrevistadas com o parto das mulheres indígenas. Para tanto, foi realizada uma escuta sobre a formação para atuar nesse campo; sobre as normativas da gestão que orientam a atuação das EMSI; sobre as orientações e condutas práticas mantidas durante o acompanhamento pré-natal; sobre a relação que mantêm com o parto biomédico e o parto tradicional Pankararu e, por fim, sobre a rede de referência obstétrica da região e a chegada da estratégia Rede Cegonha no estado. Com uma equipe eminentemente composta por indígenas, essencialmente da própria etnia Pankararu, os encontros e esbarrões entre os modelos indígena e biomédico têm instituído dois movimentos em terras Pankararu: um movimento de resistência, fortalecimento e crescimento do modelo tradicional de atenção ao parto, nas aldeias Brejo dos Padres, Jitó e Saco dos Barros, e nas demais, um movimento de priorização do modelo biomédico. Enquanto nas três aldeias citadas, de 2012 a 2015, prevaleceu o parto tradicional, nas demais, as Equipes Multidisciplinares de Saúde Indígena (EMSI) priorizaram o encaminhamento das mulheres para parirem no hospital, mesmo quando isso significava o atendimento em uma rede desestruturada, que envolvia peregrinação, ausência de acompanhante e violências obstétricas. A supremacia do modelo médico hegemônico, tem determinado que a atenção ao parto médico-hospitalar é a única forma capaz de prover controle de riscos e segurança à saúde da mulher e do bebê, também se faz presente na postura de delegar aos exames e ao acompanhamento médico no pré-natal o poder de diagnosticar o parto que pode assistido pela parteira e acontecer sob a égide do modelo Pankararu. Tal atitude subalterniza os modelos indígenas, de paradigmas não biomédicos, e desautoriza os saberes de suas medicinas, bem como o poder e saber da parteira, de modo a banalizá-los diante da medicina científica. Nesse cenário encontram-se as implicações e os desafios da atenção diferenciada ao parto das mulheres indígenas, o que no contexto da Rede Cegonha (RC) se torna ainda mais pertinente, visto que essa estratégia tem o compromisso de contribuir para superar o modelo médico hegemônico intervencionista que tem prevalecido na cena do parto brasileiro.Item A escovação dental supervisionada na escola Tänhve Kregso, na aldeia indígena Capinzal como método de prevenção da doença cárie.(2014) Basso, Andressa; Freitas, Marcia W. deO estudo trata de uma revisão de literatura e relato de experiência sobre a escovação dental supervisionada em uma escola localizada em aldeia indígena como um método de prevenção da doença cárie. O objetivo do estudo é verificar a importância da escovação dentária supervisionada como uma ação coletiva de saúde bucal na escola, bem como pesquisar a eficácia da higiene bucal supervisionada na prevenção da doença cárie, relatar a minha experiência na realização da escovação dentária supervisionada em crianças indígenas na escola Tãnhve Kregso e verificar os benefícios da mesma como uma ação de saúde bucal coletiva. Analisando o estudo podemos destacar o método de escovação supervisionada como uma ação de saúde bucal coletiva, realizada em ambiente escolar onde o processo de ensino aprendizagem é naturalmente desenvolvido, sendo considerado ideal e contribuindo para uma ação de saúde coletiva eficaz onde a diminuição dos índices de cárie e também de doenças periodontais será uma consequência da execução diária, reforços e persistência ao longo do tempo. Assim como, quando associada a outros métodos de prevenção pode ter resultados ainda mais positivos.Item “A gente tem que saber qual é a doença que está nos matando”(EL PAÍS Brasil, 2020-09-08) Gongora, Majoí Favero; Jabra, Daniel; Machado, Ana Maria; Albert, BruceItem A gravidez na adolescência indígena: Os efeitos econômicos e sociais do comportamento sexual de risco das índias adolescentes gestantes do minicípio de Baía da Traição/PB(2011) Oliveira, Suellen Regina Fagundes DeA gravidez na adolescência tem sido um tema que vem adquirindo relevância na atualidade, haja vista ser um comportamento sexual de risco, em que podem ter significativos efeitos futuros, sobre os próprios adolescentes ou à sociedade. Ao unir essa situação da gravidez na adolescência com uma comunidade tradicional como a indígena, gera a necessidade de investigação, conhecimento e analisar sobre esse conjunto, concernente aos efeitos econômicos e sociais no município de Baía da Traição. O estudo teve como objetivo investigar os efeitos econômicos e sociais do comportamento sexual de risco nas adolescentes gestantes que se autodeclaram índias, residentes nas aldeias. A pesquisa foi de caráter exploratório e descritivo, baseou-se na coleta de dados direto da realidade empírica observada e em uma revisão da literatura em torno da problemática, sendo aplicados formulários com questões semi-estruturadas às índias adolescentes gestantes que totalizaram em dez pessoas, moradoras das aldeias: Forte, Galego, Lagoa do Mato, Cumarú, São Francisco, Vila São Miguel, Santa Rita e Tracoeira. A análise dos dados coletados indicou que uma gravidez precoce e/ou indesejada traz consequências indesejáveis às adolescentes, tais como: maiores chances de abandono escolar e redução nas oportunidades de aumento de qualificação profissional. Entretanto, confirmam que a gestação nessa fase da vida faz parte do seu contexto histórico familiar, logo, julgam ser o período certo para ter filhos. Logo, os riscos associados com uma gravidez na adolescência independem dos fatores socioculturais ou da raça/cor, que acarretam problemas biológicos, psicossociais e econômico-financeiros.Item A Mãe Natureza clama por todos nós(2021-05-07) COIAB - Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia BrasileiraAtravés de entrevistas com brigadistas e lideranças indígenas da Amazônia, o vídeo traz um panorama das *queimadas que assolaram a região norte* nos últimos anos, situação agravada pela pandemia da *Covid-19* e pela política *anti-indígena* em curso no Brasil. Mostra ainda como os *povos indígenas estão organizados* no combate ao fogo ruim e na defesa de seus territóriosItem A mãe terra enfrenta dias sombrios(2020-05-09) APIB - Articulação dos Povos Indígenas do BrasilItem A marca que não queríamos(Instagram, 2020-04-21) Aracruz (Prefeitura Municipal)Item A mensagem do Xamã(2020-11-17) Fórum de Lideranças Yanomami & Ye'kwaraO mais conhecido xamã e liderança Yanomami, Davi Kopenawa, é autor do livro "A queda do Céu - palavras de um xamã yanomami" (Companhia das Letras, 2015) junto com o antropólogo francês Bruce Albert. Inspirado nestas palavras e ensinamentos, o Fórum de Lideranças Yanomami e Yek'wana lança o filme "A Mensagem do Xamã" para levar a campanha #ForaGarimpoForaCovid ainda mais longe. A campanha pede a retirada urgente dos garimpeiros ilegais que atuam dentro da Terra Indígena Yanomami, destruindo a floresta e os rios, levando violência às comunidades e, agora, disseminando a Covid-19 entre os indígenas.Item A morada dos Wapixana: Atlas toponímico da região indígena da Serra da Lua - RR(2007) Carneiro, João Paulo Jeannine Andrade; Dick, Maria Vicentina de Paula do AmaralA morada dos Wapixana (Arawak) são os campos do nordeste do estado de Roraima. Em sua porção sudeste encontramos a região indígena da Serra da Lua, composta por 17 malocas indígenas com 5.000 Wapixana. Desenvolvemos esta pesquisa por meio da análise toponímica (Dick, 1980, 1999) e etnolingüística (Potier, 1970) das malocas e das paisagens vegetais da região. Objetivamos, desta forma, detalhar a realidade toponímica em suas características denominativas, no conjunto de mapas taxionômicos, dialetológicos, além de um fitogeográfico com os termos em Wapixana. Com isso, procuramos obter a cosmovisão do grupo denominador. Para tanto, dividimos este trabalho em três partes: os fundamentos teóricos; aspectos histórico-geográficos e etnolingüísticos dos campos do Rio Branco; e por último a análise das motivações toponímicas. O resultado das análises demonstrou que os campos ora citados, são frutos da geografia mítica Wapixana, bem como as taxionomias toponímicas preponderantes são os zootopônimos e fitotopônimos. Identificamos três camadas dialetológicas na região: a mais antiga de origem Wapixana;. a segunda, também de origem ameríndia, porém exógena à área de pesquisa, são os nomes de origem Tupi, provindos da Língua Geral Amazônica; e finalmente a portuguesa.Item A pandemia e o genocídio(Conselho Latino Americano de Ciências Sociais, 2020-05-14) Grupo de Trabalho Ecologia Política desde o Sul/Abya Yala