Analisa o imenso abismo entre o pensar biomédico e o pensar das populações indígenas, que articulam o processo saúde/ doença a cosmologia. Toma como referencial empírico, a sociedade Bakairi, para demarcar o abismo intercultural que há entre o pensar ocidental e o pensar de populações tradicionais, tendo por referencial a pratica da escarificação, condenada e tida como irracional pelo pensar biomédico.