PSSI - Livros Publicados

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    Direitos indígenas no museu: novos procedimentos para uma nova política: a gestão de acervos em discussão
    (Secretaria da Cultura de São Paulo, ACAM Portinari, Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo, 2016) Cury, Marília Xavier
    Este livro trata de questões das políticas públicas, aborda as práticas em museus e estudos voltados à instituição museal como realidade empírica; pesquisas de coleções e/ou que envolvem a cultura material ou a imaterialidade, incluindo métodos colaborativos e crítica ao discurso sobre os indígenas; finalizando com atenção aos museus indígenas pela visão de não indígenas.
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    Formação Projeto Cunhataí IKhã: Módulo Saúde
    (ANAÍ; MALALA Fund, 2021) Kaingang, Jaciele Nyg; Baré, Rayanne França
    Este e-book tem por objetivo falar um pouco sobre dois grandes temas: saúde e proteção. Ambos os temas são de suma relevância nas políticas públicas para os povos indígenas e foram escritos sob a ótica das autoras que também são indígenas e de povos, regiões e contextos diferentes de vida, fatores que se somam para demonstrar as conexões dos saberes tradicionais e ocidentais e como se relacionam na garantia de direitos das adolescentes, jovens e mulheres indígenas. Iremos abordar temas que são considerados tabus como violência, saúde menstrual, mas também refletir juntas a necessidade de atenção as políticas públicas voltadas aos interesses e necessidades dos povos indígenas.
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    Saúde indígena em tempos de pandemia: movimentos indígenas e ações governamentais no Brasil
    (Mórula, 2022) Teixeira, Carla Costa; Silva, Cristina Dias da; Garnelo, Luiza
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    Políticas antes da Política de Saúde Indígena
    (Editora Fiocruz, 2021) Pontes, Ana Lúcia; Machado, Felipe Rangel de Souza; Santos, Ricardo Ventura
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    Brasil pluriétnico: documentos do movimento indígena brasileiro e seus aliados
    (Senado Federal: Secretaria Especial de Editoração e Publicações, 2004) Cleide, Fátima
    Esta publicação reúne quatro documentos produzidos em diferentes instâncias de discussão da realidade indígena no Brasil. De origens diversas, os quatro documentos dispõem questões, conclusões e recomendações sobre essa realidade, com demandas diretas ao Parlamento e ao Governo. São eles: o Relatório da Caravana da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, o Documento Final do Fórum Permanente dos Povos Indígenas da Amazônia, o do Fórum Nacional para a Elaboração da Política Nacional de Segurança Alimentar e Desenvolvimento Sustentável dos Povos Indígenas do Brasil e o Relatório da missão realizada junto ao povo Cinta Larga, da Relataria Nacional para o Direito Humano ao Meio Ambiente. A pertinência e a legitimidade desses documentos repercutiram no Congresso Nacional e motivaram diversas manifestações da senadora Fátima Cleide. Por isso e por exigência regimental, os documentos aqui expostos são introduzidos por pronunciamentos da senadora em Plenário. Esta publicação tem por objetivo compartilhar informação com o movimento indígena, seus aliados e formadores de opinião em geral, orientada principalmente pelo compromisso deste mandato parlamentar com a relação solidária entre os povos indígenas e a sociedade brasileira - na afirmação de um Brasil justo, próspero e pluriétnico.
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    Estratégias de atenção a saúde no Distrito Sanitário Especial Indígena de Cuiabá - MT
    (Dacasa Editora, 2013) Weiss, Maria Clara Vieira; Bordin, Ronaldo; Weiss, Maria Clara Vieira; Bordin, Ronaldo
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    O movimento indígena no Brasil: da tutela ao protagonismo (1974-1988)
    (Edunilla, 2021) Brighenti, Clovis Antonio; Heck, Egon Dionisio
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    Saúde Indígena em perspectiva: explorando suas matrizes históricas e ideológicas
    (Editora Fiocruz, 2014) Teixeira, Carla Costa; Garnelo, Luiza
    Compreender a atual política pública de saúde indígena à luz de seus antecedentes: com este objetivo, pesquisadores de diferentes especialidades e regiões do país se reuniram para produzir esta coletânea, que busca aumentar a visibilidade das vozes indígenas no cenário sociopolítico brasileiro. Os capítulos oferecem um panorama bastante consistente sobre o campo da saúde indígena no Brasil. O livro analisa o contexto político e institucional que originou o SUS e, particularmente, o Subsistema de Saúde Indígena. Assinala as diferenças e as dificuldades, mas também aponta caminhos de articulação possíveis entre o sistema médico oficial e o sistema indígena. Mais: corrobora a importância do diálogo para estabelecer interações criativas e, sobretudo, “contribuir com a provisão de uma atenção sanitária culturalmente sensível".
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    Saúde indígena: análise da situação de saúde no SasiSUS
    (Ministério da Saúde, 2019) Brasil. Ministério da Saúde
    Ao longo do período de 19 anos de criação do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena (SasiSUS), instituído pela Lei nº 9.836/1999, muitos avanços foram conquistados. A Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas (PNASPI), promulgada em 2002, formulou os horizontes de trabalho para os 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI) de todo o Brasil. A ATENÇÃO PRIMÁRIA DIFERENCIADA em contextos INTERCULTURAIS, com garantia da AUTONOMIA de cuidado, fortalecimento das MEDICINAS TRADICIONAIS combinada com ações de atenção à saúde são alguns dos pilares estabelecidos pela PNASPI. As ações de saúde são desenvolvidas em TERRITÓRIOS DINÂMICOS pelas EQUIPES MULTIDISCIPLINARES DE SAÚDE INDÍGENA (EMSI), compostas por profissionais de saúde, AGENTES INDÍGENAS DE SAÚDE (AIS) e AGENTES INDÍGENAS DE SANEAMENTO (AISAN), conforme o uso tradicional indígena e com a garantia da participação desse grupo social na definição dos caminhos da política e no acompanhamento das ações desempenhadas pelo CONTROLE SOCIAL. A Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI), gestora operacional do SasiSUS e guardiã dos princípios da PNASPI, existe há oito anos, por demanda e luta dos Povos Indígenas pelo direito a sua diversidade. Entender as realidades indígenas a partir de mecanismos próprios dos serviços de saúde, como o monitoramento e a avaliação de indicadores de saúde e de situação epidemiológica, é um desafio constante para o SasiSUS em virtude da magnitude territorial e cultural dos Povos Indígenas. A cultura da informação e a utilização de dados de saúde para tomada de decisão e planejamento de ações efetivas e integrais no âmbito da saúde indígena têm sido constantemente fortalecidas por intermédio do Sistema de Informações da Saúde Indígena (SIASI). A publicação “Saúde indígena: análise da situação de saúde no SasiSUS” representa o amadurecimento e a reafirmação da importância de um sistema de informações e de saúde diferenciado para contemplar as dinâmicas socioterritoriais próprias dos Povos Indígenas. Este material tem por objetivo dar visibilidade ao trabalho de 13.914 trabalhadores que atuam diretamente na atenção à Saúde Indígena, dentre eles 7.761 trabalhadores indígenas, que levam atendimento de saúde a 765.600 indígenas que, como Povos Originários do Brasil, têm pleno direito às suas tradições e formas de vida e também a uma atenção à saúde que respeite e fomente sua diversidade e autonomia.
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    Coletânea da Legislação Indigenista Brasileira
    (CGDTI/FUNAI, 2008) Silva, Luiz Fernando Villares e
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    A verdade sobre o índio brasileiro
    (Guavira Editores, 1981) Faria, Gustavo de
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    Genocídio indígena e políticas integracionistas: demarcando a escrita no campo da memória
    (Instituto de Políticas Relacionais, 2021) Zelic, Marcelo; Zema, Ana Catarina; Moreira, Elaine
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    Os povos indígenas e a construção das políticas de saúde no Brasil
    (Organização Pan-Americana da Saúde, 2003) Garnelo, Luiza; Macedo, Guilherme; Brandão, Luiz Carlos
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    A terra é de vocês e a saúde também! Compreendendo a efetivação do direito ao território e à saúde entre os Puyanawa
    (DAN/ UNB, 2018) Constant, Jósimo da Costa
    O objetivo principal deste trabalho é fazer um levantamento acerca da história dos índios Puyanawa, que vivem nas aldeias Barão e Ipiranga, na Terra Indígena Puyanawa, no município de Mâncio Lima, Estado do Acre. O trabalho consiste na visão e na perspectiva de um indígena desta etnia ao fazer um estudo antropológico sobre seu povo. Tem como foco principal, analisar o direito a terra e a saúde, e as lutas que esses indígenas tiveram para ter a terra demarcada e uma saúde estável e de mais qualidade. Os serviços relacionados à saúde que foram implementados dentro da terra indígena. Busca compreender a visão dos Puyanawa em relação às políticas de Estado para efetivação do direito ao território e a saúde. Busca também compreender um pouco sobre o contexto de vida dos Puyanawa: as práticas médicas Puyanawa, os rituais xamânicos, os profissionais de saúde não indígena, os profissionais de saúde Puyanawa, além dos serviços de saúde oferecidos pelo Governo brasileiro.
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    Guia Prático: Monitoramento da Implementação da Lei do Plano Emergencial de Enfrentamento à pandemia (Lei 14.021/2020)
    ([s.n.], 2020) Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Direitos dos Povos Indígenas